As pessoas que visitavam o local se acomodaram em tendas, caminhões e alguns até dormiam em carros. Dizia-se que todos os hotéis de toda aquela região estavam lotados, sem espaço nem para mais uma pessoa; e mesmo os hotéis a 80 quilômetros dali estavam cheios.
Na última noite da campanha, quando apenas o evangelista havia subido à plataforma, um condutor de ambulância parado à sua direita fazia sinais para chamar sua atenção. Ele gritou: “Irmão Branham, minha paciente está morta! Pode vir até ela?” Alguém disse: “É impossível, há muita gente no caminho para conseguir chegar lá.” Então, quatro homens fortes levantaram o irmão Branham e o carregaram até a ambulância. Era comovente e ao mesmo tempo angustiante ver aquela multidão empurrando-se apenas para tocar na jaqueta do irmão Branham. O evangelista foi levado até onde estavam as ambulâncias, e dentro de uma delas viu um ancião ajoelhado no chão, com calças remendadas e segurando firmemente um chapéu todo amassado. Com lágrimas nos olhos, ele falou ao evangelista, dizendo: “Irmão Branham, mamãe se foi.”
O homem de Deus aproximou-se do corpo e tomou a mão da falecida. Seus olhos estavam fechados, e era evidente que ela já havia partido. Enquanto diagnosticava sua enfermidade, o evangelista disse ao ancião: “Ela tinha câncer.” O homem confirmou: “Sim, é verdade,” e, ajoelhando-se novamente, chorou, suplicando: “Ó Senhor, devolva-me minha mãe!”
Por um momento, houve silêncio na ambulância. Em seguida, ouviu-se a voz do irmão Branham orando: “Deus Todo-Poderoso, Autor da vida eterna, Doador de todo dom perfeito, te suplico, no Nome do Teu amado Filho Jesus, que devolvas a vida a esta mulher.” Repentinamente, a mão da mulher apertou a do irmão Branham. Seu marido, assombrado pelo que estava vendo, abraçou-a enquanto gritava de alegria: “Mamãe! Graças a Deus, você está comigo outra vez!”
O irmão Branham deslizou-se pela porta dianteira da ambulância para retornar à plataforma. O condutor da ambulância explicou que havia muita gente bloqueando a saída e que não seria possível cobrir o vidro traseiro. Então, ele usou seu casaco para cobrir o vidro do carro, garantindo que ninguém visse o irmão Branham saindo dali.
Quando ele chegou à tenda, esta estava completamente cheia; apesar da chuva, as pessoas estavam paradas por todos os lados. Ele tentava abrir caminho por entre a multidão, mas ninguém lhe prestava atenção, pois não sabiam quem ele era e nunca o haviam visto. Dia e noite, o tabernáculo permanecia lotado; ninguém saía, exceto para comprar algo para comer ou atender a alguma outra necessidade.
Enquanto passava, o irmão Branham ouviu um gemido muito comovente: “Papai, papai!” gritava alguém. Ao olhar, ele viu uma jovem negra, cega, que se movia entre a multidão. Ela havia perdido seu pai e, aparentemente, ninguém estava ajudando-a a encontrá-lo. Isso comoveu profundamente o irmão Branham, e ele interrompeu seu caminho, fazendo com que a moça tropeçasse nele. “Perdoe-me, senhor,” disse ela, sabendo que havia esbarrado em alguém, “sou cega e perdi meu papaizinho, e não consigo encontrar o ônibus.” “De onde você é?” perguntou o irmão Branham. “Sou de Memphis,” respondeu ela. “O que faz aqui?” ele perguntou. “Vim ver o curador,” respondeu ela. “Como soube dele?” inquiriu o evangelista. “Esta manhã ouvi algumas pessoas falarem no rádio, dizendo que eram surdos-mudos e haviam sido curados. Ouvi também sobre um senhor que recebia pensão por ser cego e agora podia ler a Bíblia.”
“Senhor,” continuou ela, “eu sou cega desde menina; a catarata me cegou. O médico disse que cobriu meu nervo óptico e que, se me operassem, poderia piorar. Minha única esperança é encontrar o curador. Eu ouvi que esta é sua última noite aqui. Disseram-me que eu não conseguiria me aproximar da tenda, e agora meu pai se perdeu de mim na multidão. Você pode me ajudar a voltar ao ônibus?”
Certamente, a jovem não sabia com quem estava falando, nem as pessoas ao redor sabiam quem ele era. Então, para testar sua fé, o irmão Branham lhe perguntou: “E você crê em todas essas coisas que te contaram, especialmente hoje, quando há médicos tão bons?” “Sim, senhor,” respondeu ela, “os médicos não puderam fazer nada por mim. Creio na história do anjo que apareceu ao irmão Branham. Se você pudesse apenas me levar até esse homem, então certamente conseguirei encontrar meu pai.”
Aquilo foi demais para o irmão Branham. Ele inclinou o rosto enquanto lágrimas corriam por suas faces; não pôde resistir ao ouvir aquelas palavras que revelavam tamanha fé simples naquela garota. Logo, levantando o rosto, ele lhe disse: “Jovem, talvez eu seja a pessoa que você está procurando.” Imediatamente, ela agarrou-se ao evangelista, exclamando: “É você o curador? É você? Por favor, diga-me!” Com lágrimas nos olhos, ela suplicava: “Senhor, não me deixe! Tenha misericórdia de mim, pois sou cega.”
Essa cena nos faz lembrar o compositor cego Fanny Crosby, que escreveu: “Não me passes, não me olvides, terno Salvador; muitos gozam tuas mercês, ouve meu clamor.”
Ela havia ouvido falar de outros que haviam recuperado a visão e, por isso, viera crendo que, se conseguisse encontrar o irmão Branham, também seria curada. “Eu não sou o Curador,” ele disse, “eu sou o irmão Branham; Jesus Cristo é o seu Curador.” Então, ele pediu que ela inclinasse o rosto e orou: “Senhor, há cerca de 1900 anos, uma velha e pesada cruz marcava as ruas de Jerusalém, cobrindo as pisadas ensanguentadas do Mestre. No caminho ao Calvário, Seu corpo debilitado caiu sob o peso da cruz; então Simão, o Cireneu, veio e O ajudou a carregar aquele fardo. Senhor, aqui está uma descendente de Simão, tombada nas trevas. Eu sei que Tu entendes, Senhor...”
De repente, a jovem exclamou: “Uma vez eu era cega, mas agora vejo!”
Os homens que buscavam o irmão Branham já estavam se aproximando, e a multidão começou a reconhecê-lo, empurrando-se para chegar até ele. Enquanto isso, um ancião com a perna torcida, apoiado em sua muleta, havia observado todo aquele drama desenrolar-se diante dele. Ele também gritou: “Irmão Branham, eu sei quem você é! Estou de pé sob esta chuva há oito horas; tenha misericórdia de mim!” “Você crê que sou o servo de Deus?” perguntou o irmão Branham. “Creio,” respondeu o ancião. “Então, no Nome de Jesus, tire suas muletas; você já foi curado.” Imediatamente, a perna torcida se endireitou. Seus gritos de alegria atraíram ainda mais a multidão, que se empurrava para tocar no irmão Branham.
Até aquele momento, o irmão Branham havia recebido pouquíssima remuneração. Raramente se havia recolhido uma oferta para ele em seu tabernáculo. Ele trabalhava para sustentar sua família. A jaqueta que vestia naquela noite estava bastante gasta e remendada em alguns lugares. Ao perceber que o bolso estava despregado, ele tentou ajustá-lo, mas fez pouco progresso. Quando precisava cumprimentar algum ministro, oferecia a mão esquerda e usava a direita para cobrir o bolso rasgado.
Naquela noite, porém, as pessoas não notaram o estado de sua roupa. Pelo contrário, elas tentavam tocar naquela jaqueta velha e rasgada, crendo que seriam curadas. Isso nos faz lembrar de Jesus, quando a multidão, com tremenda fé, tocava em Sua vestidura e era curada instantaneamente.
Fonte: Testemunhos extraídos do livro Um Homem Enviado de Deus. Segunda parte. Páginas 57-65.
E quando eu saí, havia quatro homens ao meu redor, e começamos a caminhar em direção à porta. Do lado de fora, na chuva, o povo estava parado, segurando lonas sobre seus entes queridos, aguardando por quilômetros e mais quilômetros, sem lugar para ir, sem poder entrar, pois não havia espaço. Eles tinham colocado jornais no chão, seguravam lonas enquanto o chuvisco caía, com crianças aleijadas ao seu lado, esperando sua vez para tentar entrar na fila de oração. Deixe-me dizer, irmão, esse é o tipo de povo que ama a Deus. Isso é certo. Nunca esquecerei tantos eventos fenomenais e místicos que aconteceram naquela fila. Eu comecei a sair do edifício, e o povo chorava, apertava-se, tentando chegar até onde eu estava. A multidão se movia em direção ao carro.
Eu continuava ouvindo alguém gritando: "Misericórdia! Misericórdia! Misericórdia!"
Olhei ao redor. Podia ouvir aquilo em algum lugar, parecia que algo saltava dentro do meu coração. Então vi, de pé bem ao lado... Em Arkansas, eles têm uma lei que proíbe negros e brancos de se misturarem. De um lado, havia um homem negro, segurando apenas um pequeno chapéu nas mãos, parado na chuva, com a água escorrendo pelo rosto. Sua esposa gritava: "Misericórdia! Misericórdia! Misericórdia!"
Isso me fez lembrar do cego Bartimeu. Comecei a seguir em frente, mas algo parecia me dizer para não continuar andando. Centenas de pessoas me empurravam. Eu disse: "Quero ir até aquele homem."
Eles disseram: "Irmão Branham, o senhor não pode fazer isso." Dois deles eram policiais. Disseram: "O senhor vai causar um tumulto racial agora mesmo." E acrescentaram: "Não pode fazer isso."
Eu respondi: "Mas o Senhor está me dizendo para ir até ele."
Então, simplesmente me afastei e fui até lá. Eles formaram um pequeno círculo ao nosso redor. Quando cheguei, ouvi a velha esposa dizer: "Aqui vem o pastor, querido." Que cena tocante! Cheguei até onde ele estava. Ele disse: "É o senhor, pastor Branham?"
Ele começou a passar as mãos pelo meu rosto, tateando-me. E perguntou:
"Pastor, o senhor tem um minutinho para ouvir minha história?"
Eu respondi: "Sim, senhor."
Ele disse: "Pastor," e continuou: "Minha velha mãe era uma mulher religiosa muito boa." Disse: "Ela nunca me contou uma mentira em toda a sua vida." Disse: "Faz uns dez anos que ela morreu." Disse: "Eu nunca ouvi falar do senhor antes." Disse: "Moro a cerca de 160 quilômetros daqui." E continuou: "Ontem à noite..." Disse: "Estou cego há muitos anos." Disse: "Ontem à noite, eu acordei e vi minha velha mãe de pé ao lado da minha cama. Ela disse: 'Querido filho, vá até El Dorado, Arkansas, e procure por alguém chamado Branham. O Senhor lhe deu o dom da cura divina. Você receberá sua visão.'"
Oh, que coisa! Pareceu que meu coração ficou enorme. Eu soube que Deus estava falando. Se o homem não crê, Deus declarará isso de alguma forma ao coração honesto. Ele sempre faz isso.
Coloquei minhas mãos sobre ele e disse: "Irmão, o Senhor Jesus, que lhe deu essa visão, está aqui agora para te curar." Tirei minhas mãos dele.
Segurei sua mão; a catarata já estava morta. Lágrimas rolaram pelo seu rosto. Ele disse: "Eu Te agradeço, Senhor. Eu Te agradeço, Senhor."
Sua esposa perguntou: "Querido, você está enxergando?"
Ele respondeu: "Sim, estou vendo."
Ela disse: "Oh, você está realmente vendo, querido?"
Ele disse: "Sim." E acrescentou: "Aquele é um carro vermelho ali." Oh, que momento emocionante! Ela começou a gritar de alegria.
Então, eles me pegaram e me levaram até o carro.
Mais tarde, certa noite, desci de um avião perto de Memphis, Tennessee. Enquanto eu entrava, ouvi alguém gritar: "Olá, pastor Branham!" Fui até lá, e quem era? Era ele, completamente curado, podendo ler sua Bíblia ou qualquer outra coisa.
Doenças e Aflições. Parágrafos 138-150
103- Mas o Sr. Brown disse: "Desça até o porão, Irmão Branham, do auditório." Ele disse: "Eu tenho um caso aqui embaixo que o senhor nunca viu igual." Bem, eu desci, mesmo estando cansado.
104- Eu já vi coisas horríveis, mas nunca algo exatamente assim. Já estive em instituições onde jovens mulheres, em estado mental debilitado, usavam urinóis, sujando-se, em condições lastimáveis. Mas nunca nada como aquilo. Deitada no chão estava uma mulher de cerca de trinta anos, uma mulher de aparência robusta, com as pernas esticadas para cima e sangrando.
105- Havia um homem de pé nas escadas, um bom irmão de Arkansas, vestindo macacão e camisa azul. E, amigos, vou lhes dizer, às vezes os melhores corações estão sob roupas simples assim. Isso é certo.
Isso é verdade, eu creio. Eu não gosto de nada fingido. Eu gosto de homens e mulheres verdadeiros e antigos, isso é certo; salvos por Deus, nascidos de novo. E ele estava ali de pé, com suas velhas roupas desbotadas. Eu disse... Desci.
E perguntei: "Como vai?"
Ele respondeu: "Boa noite. O senhor é o Irmão Branham?"
Eu disse: "Sim, senhor."
Ele disse: "Eu pensei que o senhor fosse."
106- O sistema de som estava ali embaixo também. Eles tinham um grupo de pessoas perturbadas de um lado.
107- Mas eles não podiam deixar essa mulher com ninguém. Foram necessários oito ou dez homens para trazê-la até ali. Eles não conseguiram trazê-la em uma ambulância. Não queriam colocá-la em uma ambulância. Então, enviaram alguém em um carro, e ela quebrou todos os vidros com chutes, enquanto os homens tentavam segurá-la no carro. Ali estava ela, deitada de costas. O médico já havia lhe dado algumas injeções. Sua mudança prematura de vida a deixara naquele estado. E ali estava ela, deitada de costas.
108- E eu disse: "Bem, vou lá ver se sinto alguma vibração."
109- Ele disse: "Irmão Branham, não vá lá." Disse: "Ela pode matar o senhor."
Eu disse: "Oh, acho que não."
110- E eu fui. Ela estava deitada, olhando para mim, piscando os olhos, fixando o olhar. Eu disse: "Boa noite." Ela não disse uma palavra. Eu segurei em sua mão e repeti: "Boa noite."
111- Disseram: "Ela não sabe nem seu próprio nome, Irmão Branham. Não sabe há dois anos."
112- E eu segurei sua mão. E, pela bênção de Deus, estava atento. Ela me puxou com as duas mãos, e provavelmente teria quebrado os ossos do meu corpo. Eu tirei meu pé e ela me pegou no peito. Ela me puxou para baixo. Com um puxão, afastei-me dela. E, quando corri para as escadas, vi uma cena que nunca tinha visto antes. Aquela mulher, com seus membros levantados para o ar, veio atrás de mim, de costas, como uma cobra. Podia-se ouvi-la rastejando no chão.
113- Agora, isso é obra do Diabo. Você pode dizer o que quiser, mas aquela mulher estava dominada pelo Diabo. Ela veio a mim de costas, como uma serpente, e se chocou contra o chão. Virou-se, apoiou seus membros fortes... Chutou. Havia um banco ali. Ela bateu nele com a cabeça; o sangue escorreu do lado de sua cabeça. E ela arrancou um pedaço do banco. Pegou-o com a mão, jogou em seu marido e atingiu a parede. O reboco caiu onde ela bateu com uma força terrível. Maníaca; provavelmente vinte vezes sua força normal. E ali estava aquela mulher, de tamanho razoável e forte.
114- E então ela começou a fazer um barulho muito estranho, assim: "I-i-i-i-i-i, iiiiii." Eu olhei para ela e pensei: "Deus tenha misericórdia de um pobre ser humano atormentado assim!"
115- E o homem começou a chorar. Aproximou-se e colocou os braços ao meu redor, dizendo: "Irmão Branham, quer dizer que não há nenhuma vibração?" Disse: "E eu não sei o que fazer." Ele começou a chorar e disse: "Ela tem cinco crianças pequenas em casa." E disse: "Ela sempre foi uma boa mulher." Disse: "Ela trabalhou nesta terra e me ajudou na plantação de algodão." E disse: "Quando ela ficou doente, eu fiz tudo o que pude. Eu vendi minha fazenda." E disse: "Para trazê-la até aqui, Irmão Branham, só me restava uma coisa: duas mulas. E eu as vendi para que o senhor a trouxesse duzentas milhas até aqui. E agora ela quebrou os vidros do carro a chutes, por isso seus membros estão sangrando." Disse: "Ela está de costas há dois anos e nem mesmo sabe seu próprio nome." Eu disse: "Bem, irmão, certamente Deus pode curá-la."
116- E foi nesse momento que ela se virou e disse: "William Branham, você não tem nada a ver comigo. Eu a trouxe aqui."
Ele disse: "Ora..."
117- Eu disse: "Esse não é ela. É um demônio falando através dela." Isso é certo. Eles reconheceram. Eles conhecem.
118- Ele disse: "Ora, Irmão Branham, esta é a primeira palavra que ela fala em dois anos."
119- Eu disse: "O diabo está simplesmente usando seus lábios, exatamente como no caso da legião."
120- Ela veio rastejando até mim e disse: "Você não tem nada a ver comigo." Rastejando assim.
121- Eu disse: "Irmão, o senhor acredita na história que me ouviu contar sobre a vinda daquele Anjo?"
122- Ele disse: "Com todo o meu coração", enquanto colocava os braços ao meu redor.
123- Eu fui até o degrau do canto e orei com todo o meu coração ao Senhor Jesus. Disse: "Deus, veja esta pobre mulher; cinco crianças inocentes em casa, sem mãe, e um bebê para amamentar." Eu disse: "O que pode acontecer? Ó Deus, tem misericórdia! E o Espírito do Senhor desceu." E eu pedi ao diabo para deixar a mulher. Voltei e perguntei: "Agora o senhor acredita nisso?"
124- Ele disse: "Com todo o meu coração. O que devo fazer com ela, Irmão Branham?"
125- Eu disse: "Leve-a de volta. Leve-a diretamente de volta ao sanatório." Eu disse: "Se o senhor não duvidar de uma só palavra que eu lhe disse, observe o que acontecerá."
126- Dois meses depois, eu estava em Jonesboro, Arkansas, onde muitas coisas estavam acontecendo. Cerca de vinte e oito mil pessoas haviam se reunido na cidade. E eu estava falando, quando vi uma mulher fazendo sinal para mim. Ela disse: "O senhor não me reconhece, Irmão Branham?"
127- Eu disse: "Não, senhora." Ela estava assim, e todos...
128- Disse: "Eu... Peço desculpas a todos vocês." Ela disse: "Eu só queria vê-lo."
130- Eles a levaram de volta. Ela não chutou o carro na volta. Colocaram-na de volta em uma cela acolchoada. Na segunda manhã, quando foram alimentá-la, ela estava sentada. E na terceira ou quarta manhã, a dispensaram como uma pessoa sã e a enviaram para casa, para junto de seus filhos. "Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente."
Doenças e Aflições. Parágrafos 103-130
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