A testemunha mais notável é o irmão Sunder Rao, que agora está com 87 anos. Acreditamos que Deus preservou este humilde servo, que se mantém em excelente saúde e não aparenta sua idade, justamente para que ele possa glorificar a Deus com seu testemunho sobre o que viu, ouviu e experimentou na reunião que ocorreu na Igreja Hindustani Indiana de São Paulo em Bombaim, há 50 anos.
Atualmente, o irmão Sunder Rao é o pastor da Igreja Missão Bíblica
. Os cultos são realizados em uma pequena sala de aproximadamente 45 metros quadrados, localizada em uma das regiões mais pobres do norte de Bombaim. A congregação é composta, em sua maioria, por pessoas do estado de Andhra Pradesh, como ele, que falam telugu e vivem em humildes palhoças nas proximidades.
Conseguimos encontrar o irmão Sunder Rao em sua casa modesta, mas acolhedora, que fica acima da igreja. Enquanto compartilhava suas memórias, ele foi tocado pelo Espírito Santo e relatou com impressionante clareza os eventos ocorridos há 50 anos. Eis o testemunho do irmão Sunder Rao:
Eu participei da reunião de William Branham na Igreja Hindustani Indiana de São Paulo, em Bombaim, Índia. O local estava lotado, com pessoas vindas de todas as partes da Índia, e eu não conseguia entrar. Contornei a igreja e, de alguma forma, encontrei um espaço perto de uma janela atrás da igreja, de onde podia ver o irmão Branham. Um amigo cristão, o Sr. Nagraj, havia conseguido um lugar no segundo banco dentro da igreja. Perto dele estava uma mulher anglo-hindu, sofrendo de lepra, e, perto de mim, uma mulher em uma maca, morrendo de câncer, que havia vindo de avião de Calcutá. Vi o irmão Branham levantar a mão esquerda e começar a chamar pessoas da multidão pelos nomes.
Ele apontou para um homem no terceiro banco e disse: Fique de pé
. O homem não se levantou. Então, o irmão Branham disse: Sr. Ibrahim Khan, fique de pé
. Mesmo assim, ele não se levantou. Na terceira tentativa, o irmão Branham disse: Você no terceiro banco, fique de pé
. O Sr. Khan se levantou, e o irmão Branham lhe disse: Você está sofrendo de problemas cardíacos e câncer
. O Sr. Khan confirmou.
Em seguida, o irmão Branham começou a chamar os nomes de várias outras pessoas, e um por um, eles se levantaram. O irmão Branham disse que todos eles estavam sofrendo das mesmas enfermidades que o Sr. Khan e todos confirmaram. Então, ele declarou: No Nome de Jesus Cristo de Nazaré, todos vocês estão curados
. Quando ele disse isso, todas as pessoas começaram a chorar e gritar, pois foram instantaneamente curadas. O Sr. Nagraj viu a mulher leprosa ser curada na hora. A mulher com câncer se levantou da maca, começou a saltar, gritar e correr. Impressionado, corri até ela e perguntei: Irmã, você realmente tinha câncer e está curada agora?
. Ela respondeu: Sim, eu vim de avião de Calcutá, morrendo de câncer, e agora estou totalmente sã. Aleluia!
.
Também vi um homem totalmente cego recuperar a visão instantaneamente. A multidão ao redor começou a se agitar, chorando e gritando. O irmão Branham perguntou à multidão: Quantos desejam agora abandonar a sua religião e aceitar Jesus Cristo como seu Deus e Salvador?
. Todos, incluindo os Sadhus, levantaram as mãos. Depois, para proteger o irmão Branham da agitação da multidão, ele foi rapidamente retirado da igreja.
Quando perguntado sobre o que pensava do irmão Branham, o irmão Sunder Rao respondeu: Ele é um profeta de Deus. Cristo estava nele, realizando os milagres; de outra forma, isso seria impossível. Tenho visto muitos homens orarem pelos enfermos, mas nunca encontrei alguém como ele, onde as pessoas ficavam instantaneamente e completamente sãs
.
A irmã Damayanti Anchan mora em Ambernath, distrito de Thane nos subúrbios de Bombaim junto com sua mãe de 89 anos, seu marido e filho. Ela estava com oito anos de idade quando ela atendeu as reuniões do irmão Branham em Bombaim em 1954. Numa entrevista conosco, ela disse:
Minha mãe, a irmã Grace Mabin, levou meu irmão e eu para as reuniões. O local estava tão cheio que não conseguimos entrar na igreja. No entanto, o irmão D. D. Mabin, um membro pentecostal do comitê local e conhecido da nossa família, nos conduziu, juntamente com outras famílias protestantes que moravam no mesmo edifício em Bombaim. As reuniões ocorreram na Igreja Memorial Hume, em frente ao posto de polícia de Nagpada. Como voluntário das reuniões, o irmão Mabin conseguiu lugares para nós na galeria da igreja. Em frente ao altar, havia muitas pessoas doentes, algumas delas deitadas em macas.
Eu me lembro que, após a última oração, o irmão Branham ficava tão enfraquecido que quase desmaiava, sendo necessário que os obreiros o segurassem e o levassem para descansar.
Uma das cenas que ficou gravada em minha memória foi a de um homem cego sendo curado. Havia muitas outras curas acontecendo, mas, como eu era muito jovem na época, não consigo me lembrar detalhadamente das enfermidades das outras pessoas.
A mãe da irmã Damayanti Anchan, a irmã Grace Mabin, com 89 anos, compartilha suas memórias em kannada, sendo interpretada por sua filha:
Eu levei meus dois filhos, a irmã Anchan e seu irmão, um em cada mão, para a reunião. Devido à grande multidão, subimos para a galeria e nos sentamos lá, de onde eu podia ver claramente tudo o que ocorria na parte da frente. Havia pessoas deitadas em macas e muitos doentes posicionados diante do altar. Um homem cego aproximou-se. O irmão Branham perguntou a ele: O que você deseja?
. O homem respondeu: Eu quero recuperar a minha visão
. O irmão Branham orou por ele, e imediatamente o homem pôde ver.
Havia também uma irmã chamada Martha, conhecida como Martha surda
, que havia vindo de Udipi, no sul de Kanara, no estado de Karnataka. O irmão Branham perguntou a ela: O que você deseja?
. Ela indicou sua surdez, dizendo: Eu não posso ouvir
. Então, o irmão Branham orou e falou diretamente em seu ouvido, e ela pôde ouvir. Muitas outras pessoas enfermas também foram curadas naquele dia.
Ao final do culto, o irmão Branham estava tão exausto que mal conseguia se manter de pé. Os obreiros o ergueram e o levaram para que pudesse descansar, pois ele parecia estar quase desmaiando. Suas forças haviam se esvaído. Essas reuniões duraram três dias naquela igreja.
A irmã Premabai Gaikwad está com 89 anos de idade e reside no Lar Para Mulheres e Crianças de São João na cidade de Pune (cerca de 200 km de Bombaim). Bem afligida pela idade, ela não se lembra tão bem e sua fala e audição está lenta. No entanto, quando a encontramos para gravar um vídeo sobre o seu testemunho, só em mencionar o nome do irmão Branham ela se iluminou e começou a lembrar de certos eventos. Ela disse:
“Eu fui para a reunião junto com muitos membros da igreja de Pune. Quando chegamos ao local onde as reuniões foram organizadas em Bombaim, não pudemos sequer entrar por causa da multidão que veio de toda a parte da Índia. O culto foi o dia todo e muitas pessoas foram curadas”.
O irmão Stephen Samuel Shinde teve o privilégio de encontrar a irmã Premabai Gaikwad em sua residência em Bombaim em 1984. Naquela época, sendo 20 anos mais jovem, ela narrou a ele e a outros que haviam se reunido em sua casa, muito mais referente às reuniões. O irmão Shinde conta-nos sobre isto:
“Ela veio aqui há 20 anos atrás. Ela disse que ela era membro do coral e ela viu muitas coisas. Uma delas foi um paciente com câncer que havia chegado de Rangoon, Burma. O irmão Branham orou e ele foi imediatamente curado.
A próxima foi o caso de dois garotos do Paquistão que haviam trazido sua mãe, uma paciente com câncer, que estava deitada em frente ao púlpito, enquanto os garotos se sentavam por perto.
O irmão Branham virou-se para os meninos e disse: "Esta é a sua mãe. Vocês vieram do Paquistão e moram numa cidade chamada Karachi, em um beco específico e numa casa bem conhecida. Vocês têm levado sua mãe de um lado para o outro e todos os médicos a desenganaram. Isso é verdade?".
"Sim", eles responderam.
"Vocês acreditam que Jesus a tornará sã?", perguntou o irmão Branham. "Sim", disseram eles.
Todo mundo podia ver que ela estava reduzida a um esqueleto, deitada ali.
O irmão Branham disse: "No nome de Jesus Cristo, levante-se e ande".
Imediatamente, ela ficou de pé, caminhou até o púlpito e deu o seu testemunho.
Outro testemunho que o irmão Shinde mencionou foi sobre uma falecida irmã Tirkee que estava morando num anexo dado a ela pela Igreja Hindustani de São Paulo dentro dos limites da igreja. Eles eram muito pobres, seu marido desempregado, e ela e seus filhos estavam doentes. Seus parentes, naquela época, tinham vindo do norte da Índia para ficar com eles. Todos eles freqüentaram os cultos. Ela observou que após o discernimento, o irmão Branham estava ficando fraco, e os obreiros haviam lhe segurado, e o levaram para o carro.
A irmã Tirkee sentiu muita pena pelo irmão Branham, porque ele era um homem de Deus, e estava ficando exausto. No mesmo dia ela disse aos seus parentes: “Eu ficarei em casa e jejuarei e orarei de joelhos pelo irmão Branham, para que o Senhor lhe dê forças”.
No dia seguinte os seus parentes atenderam o culto como de costume. Durante o discernimento, o irmão Branham de repente parou e apontou para a parede (que separava a igreja de sua casa) e disse: “Filha, que Deus possa te abençoar!”.
As pessoas pensaram: “Onde está esta ‘filha’?”.
As pessoas não entenderam que o irmão Branham soube que alguém estava orando por ele. Somente os seus parentes entenderam.
Ele disse: “Quando o irmão Branham apontou a sua mão (a igreja havia conservado alguns artigos da igreja na sala dela incluindo uma cruz de latão) e uma luz brilhou na cruz de latão e em cima dela. Ela disse que imediatamente ela e os seus filhos foram curados. Também naquela mesma semana o seu marido conseguiu um emprego e desde aquele tempo as bênçãos fluíram continuamente”.
O irmão Shinde mais tarde declarou que, segundo a irmã Tirkee, houve imensas multidões que haviam chegado de diferentes partes da Índia e de países vizinhos. Pacientes eram trazidos do Hospital Nair próximo, até mesmo do Teatro de Operações, e o hospital estava quase vazio. As reuniões foram inicialmente organizadas na Igreja Hindustani de São Paulo e, mais tarde, transferidas para a Igreja Congregacional Memorial Hume para acomodar as sempre crescentes multidões.
Um dia, o irmão Shinde estava viajando num trem local de Ulhasnagar para Bombaim. Ele estava pregando o evangelho para o povo no compartimento, sobre o nosso Senhor Jesus e Suas maravilhosas obras. Havia um homem sentado de frente para ele, ouvindo atentamente. Ele disse: “Senhor, um pregador tinha vindo dos EUA, e nas suas reuniões muitos milagres aconteceram, e muitos foram curados”. O irmão Shinde lhe perguntou se o nome do pregador era ‘William Branham’.
“Sim”, ele disse.
“Como você o conheceu?”, o irmão Shinde inquiriu.
Ele respondeu: “Eu não somente frequentei as reuniões, mas fui o motorista do irmão Branham, levando-o do hotel para as reuniões e de volta.
Então aconteceu que eu havia encontrado um homem no penúltimo dia das reuniões, que havia trazido sua filha deficiente numa cadeira de rodas. Vendo a menina deficiente, eu senti pena, pois ela me lembrava da minha filha de quatorze anos de idade.
Eu imediatamente disse ao pai dela: ‘Por que você não vem mais cedo e ocupa o banco da frente, quando o irmão Branham chama as pessoas pelo seu nome?’
O pai respondeu: ‘Eu não posso fazer isso, pois ela pode precisar ir descansar no quarto’.
Eu tentei, da melhor maneira, explicar-lhe a necessidade de vir mais cedo, quando as pessoas estavam chegando da cidade e correndo para os bancos da frente, de modo que elas pudessem ser chamadas pelo irmão Branham.
Aconteceu que esse homem morava perto de onde eu moro.
A irmã Vatsala Arculi está com 85 anos de idade e mora sozinha, (não sozinha de acordo com ela, mas com Jesus) num pequeno apartamento em Borivali, norte de Bombaim. Ela disse:
Em 1959, eu estava morando em Hong Kong. Durante um exame médico, me foi dito pelo médico que eu tinha um câncer avançado no seio e que precisava imediatamente de uma cirurgia. Então, vim para Bombaim para ver o meu médico da família. Ele ficou chocado ao ver a minha condição e me disse que me encontraria cedo na manhã seguinte no Hospital do Câncer Memorial Tata, onde planejaria a minha cirurgia.
Eu estava saindo da clínica quando minha cunhada, que antes era uma pessoa à beira da morte e totalmente sem esperança, passou por acaso. Fiquei surpresa ao vê-la como uma flor florescente, cheia de vida e saúde. Ela me contou como havia ficado assim. Seu marido, meu irmão, a levou a uma reunião do irmão Branham. Naquele dia, ela não tinha nenhuma fé, mas viu os milagres acontecerem com outras pessoas. No dia seguinte, ela teve fé quando o irmão Branham disse: ‘Aqueles dentre vocês que possuem qualquer enfermidade, estendam a sua mão naquela parte do corpo e agradeçam ao Senhor Jesus por curar vocês’.
Ela disse: ‘Senhor, onde colocarei a minha mão? Estou acabada e perdida da cabeça aos pés’
Então, ela colocou uma mão em sua cabeça e a outra em seu abdômen, e, pela graça de Deus, foi instantaneamente curada de todas as suas enfermidades. Voltei para a clínica do médico e contei a ele que não iria ao Memorial Tata para a cirurgia no dia seguinte. Ele ficou chocado e me perguntou por quê. Eu lhe disse: ‘Eu confio no Senhor Jesus para me curar’. Ele ficou surpreso, com a boca aberta, e todos os outros pacientes na clínica estavam olhando e me ouvindo dizer aquilo. Eu disse ‘adeus’ ao médico e saí.
Fui para casa com minha cunhada e imediatamente escrevi uma carta para o irmão Branham, pedindo que ele orasse pelos meus pecados e enfermidades. Havia um pedaço de lenço na carta, e foi dito para colocá-lo na parte afetada. Ajoelhei-me, peguei o lenço e disse: ‘Obrigado, Senhor Jesus, nenhuma mão de homem está sendo colocada em mim; essa é a Tua mão’. Coloquei o lenço sobre o meu peito e, imediatamente, instantaneamente, todo o câncer desapareceu do meu corpo, e eu estava totalmente curada. Levantei-me e comecei a louvar a Deus.
Após a minha cura, contei a minha experiência a várias pessoas, especialmente depois de meu retorno à Índia. Fui contatada por alguns irmãos persas, a quem eu havia falado sobre Jesus. Eles vieram à minha casa e me disseram que seu irmão, um grande oficial que veio do exterior, estava terrivelmente aflito. Eu lhes havia falado sobre o Tabernáculo Branham, que enviava peças de oração para diferentes pessoas. Eu lhes disse para pegar aquela peça e alfinetá-la em sua veste, e garantir que ela não saísse de seu corpo. No dia seguinte, o homem que estava totalmente aflito pelo diabo, insano e desejando se suicidar, estava totalmente normal.
Quando perguntamos à irmã Vatsala se sua cunhada lhe havia falado algo sobre o irmão Branham ou o que ele pregou, ela disse:
“Minha cunhada disse que ele era muito simples e apenas disse: ‘Seja você quem for, e qual seja a sua enfermidade, o Senhor te curará. Tudo que você tem que fazer é, pela fé, colocar a sua mão sobre a parte afetada e apenas confiar em Jesus’. Então, tão logo ele disse isso, houve um grande derramamento naquele lugar onde as reuniões estavam ocorrendo em Byculla, por causa dos grandes milagres que haviam acontecido”.
Fonte: “A Palavra Encarnada na Índia” – Memorial do Jubileu 1954-2004.
CULTOS: Aos Domingos às 19:00 hs
Rua Geraldo Messias, 192 - Vila Unidos - São José dos Campos - SP - (Próximo a Vila Dirce)
Contatos:
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Leonildo (12) 99258-0468
Raimundo (12) 98249-3469